Ele tem 76 anos de idade, energia de 30 e tesão de 20, como o próprio ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva gosta de dizer. E haja fôlego para acompanhar esse homem! Em menos de 48 horas, Lula percorreu quatro cidades de Pernambuco em eventos lotados de amor, disposição para mudar o país e elas, as famosas toalhas
"Gente, esse homem é simplesmente a pessoa com mais pique que eu já vi! Quase que eu não consigo acompanhar a pisadinha dele, visse? Foram quatro cidades em menos de 48 horas! A saúde tá em dia demais, meu pirraia! Ainda bem que a gente tá em casa, né? Nossa terra pernambucana abraçou Lula com tanto amor que deu um gás a mais pra ele tirar a gente desse desgosto.
O povo do Agreste lotou Garanhuns para ouvir seu conterrâneo falar, foi lindo demais! Horas depois, o sertão derramou seu rio de amor e gratidão sobre esse Pernambucano arretado. No dia seguinte, foi a vez de Recife receber Lulinha! Teve encontro com a cultura com maracatu, frevo, coco, tudo e mais um pouco dessa diversidade cultural imensa que nosso estado tem. De noite, uma multidão se encontrou com ele em mais um evento inesquecível. E pra todo lado que a gente olhava, tinha gente!
A maratona começou na quarta (20), com visita a uma réplica da casa de infância em Caetés, no agreste pernambucano. Lula se emocionou ao se lembrar da garra da mãe, dona Lindu, e plantou um pé de mulungu, árvore que remete a seus tempos de criança.
Dali, foi correndo falar com o povo do agreste, em Garanhuns, e abriu o coração. Lula se definiu como um homem sonhador, movido a causas, apaixonado pela esposa Janja, pelo povo brasileiro e pelo Brasil e lembrou que, ao ser eleito presidente pela primeira vez, em 2002, tomou a decisão de não esquecer de que lado estava e quem representava.
"Eu sou um sonhador. E, quando ganhei a presidência, queria provar que era possível transformar nosso sonho em realidade", disse, defendendo um Brasil soberano onde as pessoas tenham direito a emprego, comida, educação e cidadania.
O ex-presidente reuniu pessoas de várias regiões para falar. Outra multidão se reuniu à noite, em Serra Talhada, para conversar sobre como reconstruir o Brasil. "Eu digo sempre que o povo quer coisa muito pouca. O povo não pede nada exagerado. Todo mundo que ter emprego decente, todo mundo quer ganhar salário que dê para levar comida para casa, que dê para cuidar de sua família. Todo mundo quer ter uma casinha. Todo mundo quer colocar o filho numa escola de qualidade e todo mundo sonha com o filho na universidade."
"Gente, esse homem é simplesmente a pessoa com mais pique que eu já vi! Quase que eu não consigo acompanhar a pisadinha dele, visse? Foram quatro cidades em menos de 48 horas! A saúde tá em dia demais, meu pirraia! Ainda bem que a gente tá em casa, né? Nossa terra pernambucana abraçou Lula com tanto amor que deu um gás a mais pra ele tirar a gente desse desgosto.
O povo do Agreste lotou Garanhuns para ouvir seu conterrâneo falar, foi lindo demais! Horas depois, o sertão derramou seu rio de amor e gratidão sobre esse Pernambucano arretado. No dia seguinte, foi a vez de Recife receber Lulinha! Teve encontro com a cultura com maracatu, frevo, coco, tudo e mais um pouco dessa diversidade cultural imensa que nosso estado tem. De noite, uma multidão se encontrou com ele em mais um evento inesquecível. E pra todo lado que a gente olhava, tinha gente!
A maratona começou na quarta (20), com visita a uma réplica da casa de infância em Caetés, no agreste pernambucano. Lula se emocionou ao se lembrar da garra da mãe, dona Lindu, e plantou um pé de mulungu, árvore que remete a seus tempos de criança.
Dali, foi correndo falar com o povo do agreste, em Garanhuns, e abriu o coração. Lula se definiu como um homem sonhador, movido a causas, apaixonado pela esposa Janja, pelo povo brasileiro e pelo Brasil e lembrou que, ao ser eleito presidente pela primeira vez, em 2002, tomou a decisão de não esquecer de que lado estava e quem representava.
"Eu sou um sonhador. E, quando ganhei a presidência, queria provar que era possível transformar nosso sonho em realidade", disse, defendendo um Brasil soberano onde as pessoas tenham direito a emprego, comida, educação e cidadania.
O ex-presidente reuniu pessoas de várias regiões para falar. Outra multidão se reuniu à noite, em Serra Talhada, para conversar sobre como reconstruir o Brasil. "Eu digo sempre que o povo quer coisa muito pouca. O povo não pede nada exagerado. Todo mundo que ter emprego decente, todo mundo quer ganhar salário que dê para levar comida para casa, que dê para cuidar de sua família. Todo mundo quer ter uma casinha. Todo mundo quer colocar o filho numa escola de qualidade e todo mundo sonha com o filho na universidade."
Fotos: Ricardo Stuckert.
Emocionado, livre e bonito, Lula agradeceu o apoio que sempre recebeu na cidade, onde nunca perdeu uma eleição. "Se eu pudesse, dava um beijo em agradecimento em cada um", disse ele.
Descansado de tantas emoções, Lula acordou com alegria para curtir o frevo em um encontro com representantes da cultura no estado. Lula e Janja brincaram com sombrinha, ganharam livros e camisa do "Eu acho é pouco", tradicional bloco de carnaval de Olinda, dançaram e se emocionaram com a força da energia pernambucana expressa na vibração do teatro lotado, na música cantada por Almério e Maciel Salu, no frevo contagiante em sons e movimentos de Maestro Forró e Orquestra Popular da Bomba do Hermetério, nas poesias ditas pelos mestres de cerimônia e no depoimento de tantos que sentem saudades de um tempo que o Brasil foi feliz e melhor.
Achou muito? Pois estava longe de acabar! Lula está cheio de disposição e quer mais é percorrer este país para conversar com o povo olho no olho, como sempre fez. Em Olinda, milhares de pessoas se reuniram dentro e fora do Classic Hall para ouvir Lula falar.
Emocionado, livre e bonito, Lula agradeceu o apoio que sempre recebeu na cidade, onde nunca perdeu uma eleição. "Se eu pudesse, dava um beijo em agradecimento em cada um", disse ele.
Descansado de tantas emoções, Lula acordou com alegria para curtir o frevo em um encontro com representantes da cultura no estado. Lula e Janja brincaram com sombrinha, ganharam livros e camisa do "Eu acho é pouco", tradicional bloco de carnaval de Olinda, dançaram e se emocionaram com a força da energia pernambucana expressa na vibração do teatro lotado, na música cantada por Almério e Maciel Salu, no frevo contagiante em sons e movimentos de Maestro Forró e Orquestra Popular da Bomba do Hermetério, nas poesias ditas pelos mestres de cerimônia e no depoimento de tantos que sentem saudades de um tempo que o Brasil foi feliz e melhor.
Achou muito? Pois estava longe de acabar! Lula está cheio de disposição e quer mais é percorrer este país para conversar com o povo olho no olho, como sempre fez. Em Olinda, milhares de pessoas se reuniram dentro e fora do Classic Hall para ouvir Lula falar.
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